18.5.07

O que é Portugal?


Heróis do Mar - O inventor

5.5.07

Se bebeu, vá de taxi!


Campanha realizada pela empresa DraftFCB (Agência de Publicidade do Grupo Interpublic), de Lisboa, para a ANTRAL (Associação Nacional dos Tranportadores em Automóveis Ligeiros).

11.3.07

Marco Horácio e Rouxinol Faduncho

Rouxinol Faduncho é um personagem, criado pelo actor e humorista Marco Horácio, que nasce de um trabalho de análise e observação, a algumas figuras características da nossa sociedade, ligadas ao mundo do fado bairrista. Esta observação resulta na criação do Rouxinol Faduncho, um personagem com vida própria, com personalidade com tiques, gestos, gosto e uma abordagem social completamente distinta e reconhecida como tendo todos os requisitos de um homem real.

O personagem Rouxinol Faduncho é um fadista, ex-emigrante que foi expulso da Alemanha, país onde se encontrava emigrado, por vezes contrabando de alguns produtos nacionais para venda aos portugueses emigrados, nomeadamente morcelas. Já na Alemanha cantava fado em algumas tascas e o sucesso era estrondoso.
Chegado a Portugal, decide gravar o seu primeiro CD intitulado «Grandes Êxitos de Rouxinol Faduncho». Lançado a 5 de Dezembro de 2005 foi disco de ouro (entregue ao próprio pelas mãos de Júlio Isidro) e o disco com mais downloads feitos em Portugal até Maio de 2006, foi também o CD mais pirateado até ao verão de 2006.
Tenta convencer as pessoas de que têm de comprar o seu CD, como forma de contribuírem para uma grande CA'U'SA, uma casa que está a construír em Barcarena para si e para os seus Cães de Loiça.

Tendo conseguido enganar as pessoas com o primeiro CD, decide lançar o segundo CD intitulado 'Best On', "On porque está ligado". A saga continua e como qualquer cidadão que constrói em Portugal, Rouxinol Faduncho também teve problemas com a licença de habitação e tem a obra embargada. Assim apela agora à compra do seu novo trabalho «Best On» para que os seus «Cães de Loiça», sendo assumida como a sua personagem de Marco neste segundo CD.





Vídeos:
- Abelha Maia (Die Biene Maja) [animação]
- D'Artacão e os três moscãoteiros [animação]
- Dona Maroca [ao vivo na Semana Académica de Faro]
- Está-se bem, estás em Lisboa [ao vivo na Semana Académica de Faro]
- Fado das barracas [ao vivo na Semana Académica de Faro]
- Tasca do Zé Tinhoso [ao vivo, RTP]
- Xutos [ao vivo na Festa da Espiga, Algarve]

1.3.07

Portugueses são dos povos mais nacionalistas

Muito orgulhosos do passado mas pessimistas no presente, os portugueses aparecem como um dos povos, de um conjunto de 40 países, que mais nacionalista é e mais valoriza os seus antepassados.

«Os portugueses orgulham-se imenso do seu passado, da sua história e do facto de terem antepassados portugueses», no entanto «não têm nenhum orgulho de uma boa parte daquilo que é a sua situação presente», afirmou um dos coordenadores de um estudo sobre Identidade Nacional, realizado no âmbito da rede de pesquisa Internacional Social Survey Programme (ISSP).

A situação económica, o funcionamento do Estado, o estado da Segurança Social e da justiça social são as dimensões que mais contribuem para o «pessimismo e descontentamento» dos portugueses no presente, explicou José Manuel Sobral.

Apenas o estado de desenvolvimento científico e tecnológico assim como as Forças Armadas são motivos de orgulho para os portugueses.

Sendo a identidade nacional uma fonte de identificação considerada importante por todos os países, os portugueses surgem no cimo da tabela a par com os Estados Unidos da América e a Venezuela como os mais nacionalistas.

«Os portugueses identificam-se fortemente com a sua nação ao ponto de acharem que se deve apoiar o Estado português mesmo quando ele leva a cabo uma política errónea», sublinhou o investigador do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.

Outro dos coordenadores do estudo considerou que o passado histórico acaba por ser possivelmente «um refúgio para a situação presente».

«Não sei se vivemos em constante nostalgia, o que sei é que provavelmente a história constituiu um refúgio para a situação presente», afirmou Jorge Vala.

O investigador coordenador do ICS sublinhou como «interessante» o facto de o povo português ser «pouco crítico e muito concordante com a nação quando estão em causa objectivos nacionais».

Jorge Vala apelidou esta postura de «nacionalismo acrítico» e defendeu a necessidade de um maior debate e de uma visão participativa e crítica no seio da nação.

A rede de pesquisa Internacional Social Survey Programme (ISSP) integra 40 países e consiste numa infraestrutura de conhecimento destinada a apoiar a pesquisa dos investigadores em ciências sociais.

Fonte: Diário Digital / Lusa

24.2.07

20.2.07

Crime em Portugal


O ano de 2006 em números:

-> 380.000 crimes em Portugal (dados provisórios);
-> Aumento da criminalidade em 3%;
-> 180 apreensões de armas de fogo;
-> 23 assaltos a bancos no distrito de Setúbal;
-> 51 assaltos a bancos na zona de Lisboa;
-> 272 indivíduos detidos por crimes violentos em Lisboa;
-> 60.000 detenções, mais 10% que em 2005;
-> Aumento dos crimes contra a autoridade na ordem dos 11,5%;
-> Aumento dos raptos e sequestros no seio dos grupos de criminosos (acções de ajustes de contas e vingança)


Os top 10 crimes em Portugal:

-> Assaltos a carros (furto de autorádios, etc.)
-> Agressão
-> Furto de carros
-> Assaltos a residências
-> Condução sob o efeito de alcoól
-> Ameaça e coacção
-> Furto a estabelecimentos comerciais
-> Furto por carteirista
-> Roubo na via pública
-> Difamação, calúnia e injúria


"A situação do país reflecte-se no crime" - Fausto Amaro (sociólogo)

"A corrupção à italiana ainda não chegou a Portugal" - Francisco Moita Flores (criminologista)

"Os crimes passionais têm tendência a descer nos próximos anos" - Garrucho Martins (sociólogo)


- Grande parte dos assaltos são acompanhados de violência;
- Os crimes sexuais acontecem mais entre conhecidos;
- O vandalismo é um dos crimes mais cometidos pelos menores


Fonte: revista Focus

 

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